terça-feira, 21 de julho de 2020

OBESIDADE E QUEDA DA IMUNIDADE OU RESISTÊNCIA

 


OBESIDADE E QUEDA DA IMUNIDADE OU RESISTÊNCIA: APÓS A OMS DECLARAR QUE O CORONA VÍRUS (COVID 19) SER UMA PANDEMIA MUNDIAL 100 % DOS PAÍSES ACOMETIDOS POR VIROSE DESCONHECIDA E PROTOCOLOS OMS  E NESSE MOMENTO NÃO APRESENTA VACINAS COMO SEUS PARES ANTERIORES, A MAIORIA DOS PESQUISADORES DA ÁREA VOLTARAM SEUS OLHOS COM O OBJETIVO DE RESOLVER O GRAVE PROBLEMA, PARA NÃO REPETIRMOS O OCORRIDO NO COMEÇO DO SECULO 20, ONDE A “GRIPE ESPANHOLA” COMPROMETEU APROXIMADAMENTE, EM UMA EPIDEMIA  DE GRIPE OU PANDEMIA ESPANHOLA DE 1918, QUE MATOU PELO MENOS 50 MILHÕES DE PESSOAS EM TODO O MUNDO, TEM SIDO A REFERÊNCIA PARA PANDEMIAS DESDE ENTÃO, EMBORA NÃO EXISTIA AINDA UM SETOR ARTICULADO COMO A OMS, EMBORA NO BRASIL O MINISTÉRIO DA SAÚDE MESMO ENQUANTO NÃO OCORRIA A INFESTAÇÃO DO VÍRUS COVID 19, JÁ COMEÇOU A TOMAR UMA SÉRIE PREVENTIVA, O QUE NÃO OCORREU COM ALGUNS PAÍSES DA EUROPA, PRINCIPALMENTE PORQUE NO HEMISFÉRIO SUL O INVERNO COMEÇA DEPOIS DE JUNHO ONDE OCORRE AS MAIORES INFESTAÇÕES, MAS ALGUNS VÍRUS NÃO APRESENTAM A MESMA SAZONALIDADE.


NO ENTANTO, DESCOBERTAS RECENTES DESTACARAM O IMPACTO SUBSTANCIAL QUE OS PARÂMETROS DE OBESIDADE E SM – SÍNDROME METABÓLICA APRESENTAM NA IMUNIDADE E NA DEFESA DE PATÓGENOS (VEÍCULOS DA DOENÇA, COMO NESSE CASO É O COVID 19, INCLUINDO A INTERRUPÇÃO DA INTEGRIDADE DO TECIDO LINFOIDE; ALTERAÇÕES NO DESENVOLVIMENTO DE LEUCÓCITOS, FENÓTIPOS (PROPENSÃO GENÉTICA E MEIO AMBIENTE) E ATIVIDADE; E A COORDENAÇÃO DE RESPOSTAS IMUNES INATAS E ADAPTATIVAS. ESSAS ALTERAÇÕES ESTÃO ASSOCIADAS A UM IMPACTO NEGATIVO GERAL NA PROGRESSÃO DA DOENÇA CRÔNICA, IMUNIDADE A INFECÇÕES E EFICÁCIA DA VACINA. ESTA REVISÃO PROSPECTIVA, APRESENTAM UMA VISÃO GERAL DO IMPACTO QUE OS PARÂMETROS DE OBESIDADE E SM – SÍNDROME METABÓLICA (COLESTEROL E FRAÇÕES, HIPERTENSÃO, PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS, CARDIOVASCULAR, E SE CONSIDERARMOS O ENFISEMA PULMONAR E O PIOR QUE É O USO DE TABACO (FUMAR) APRESENTAM NA FUNÇÃO DO SISTEMA IMUNOLÓGICO. EXISTE UMA DOENÇA MUITO COMUM DENOMINADA TAMBÉM QUE É A TIREOIDITE LINFOCÍTICA AUTOIMUNE CRÔNICA OU MOLÉSTIA DE HASHIMOTO QUE DEBILITA O SISTEMA IMUNOLÓGICA CONFORME PESQUISADORES, ENTRE OUTRAS DOENÇAS.


COVID-19: WHAT IT MEANS FOR DIABETICS, THE OBESE, AND THOSE WITH OTHER IMMUNE DISEASES.

A OBESIDADE É UMA DOENÇA EPIDÊMICA CARACTERIZADA POR INFLAMAÇÃO CRÔNICA DE BAIXO GRAU ASSOCIADA A UMA MASSA DE GORDURA DISFUNCIONAL. O TECIDO ADIPOSO (GORDURA) É AGORA CONSIDERADO UM ÓRGÃO ENDÓCRINO EXTREMAMENTE ATIVO QUE SECRETA HORMÔNIOS SEMELHANTES A CITOCINAS, CHAMADOS ADIPOCINAS, FATORES PRÓ OU ANTI-INFLAMATÓRIOS QUE LIGAM O METABOLISMO AO SISTEMA IMUNOLÓGICO. A LEPTINA É HISTORICAMENTE UMA DAS ADIPOCINAS MAIS RELEVANTES, COM IMPORTANTES PAPÉIS FISIOLÓGICOS NO CONTROLE CENTRAL DO METABOLISMO ENERGÉTICO E NA REGULAÇÃO DA INTERAÇÃO METABOLISMO-SISTEMA IMUNOLÓGICO, SENDO UMA PEDRA ANGULAR DO CAMPO EMERGENTE DO IMUNOMETABOLISMO. DE FATO, O RECEPTOR DE LEPTINA É EXPRESSO EM TODO O SISTEMA IMUNOLÓGICO E DEMONSTROU-SE QUE A LEPTINA REGULA AS RESPOSTAS IMUNES INATAS E ADAPTATIVAS.


NINGUÉM SABE SE A CORONA VÍRUS (COVID – 19) SERÁ " POR GRANDE TEMPO SUA CIRCULAÇÃO", POIS AINDA PODE FRACASSAR, SE NÃO EQUACIONADA DE ALGUMA FORMA COM MEDIDAS PREVENTIVAS, CONSIDERANDO QUE ESTAMOS NO SÉCULO 21, TEREMOS GRANDES PROBLEMAS EM TODAS AS ÁREAS DE ATIVIDADE HUMANA POR ESTAR INTERLIGADAS, DE RÁPIDA TRANSMISSÃO E NÃO SERA EM DIAS QUE SERÁ EQUACIONADA, ALÉM DE COMPROMETER TODO O MUNDO (GLOBALMENTE), POIS OS CONTATOS FÍSICOS DESDE AVIÕES, TREM, NAVIOS, DESLOCAMENTO POR CARROS E TRANSPORTES PÚBLICOS  E ONDE SE CONCENTRAM MAIS DE 2 PESSOAS É QUESTÃO DE HORAS O COMPROMETIMENTO DA CONTAMINAÇÃO, EMBORA A INCUBAÇÃO PODE VARIAR DE UM NOVO CORONAVÍRUS (2019-COV 2) ESTÁ CAUSANDO UM SURTO DE PNEUMONIA VIRAL QUE COMEÇOU EM WUHAN, CHINA. USANDO O HISTÓRICO DE VIAGENS E O INÍCIO DOS SINTOMAS DE 88 CASOS CONFIRMADOS QUE FORAM DETECTADOS EM WUHAN NA FASE INICIAL DO SURTO, ESTIMAMOS O PERÍODO MÉDIO DE INCUBAÇÃO EM 6,4 DIAS (INTERVALO CREDÍVEL DE 95%: 5,6 A 7,7), VARIANDO DE 2,1 A 11,1 DIAS (PERCENTIL 2,5 A 97,5). ESSES VALORES DEVEM AJUDAR A INFORMAR AS DEFINIÇÕES DO CASO 2019-COV 2 E AS REDUÇÕES DE QUARENTENA APROPRIADAS. ... ATÉ O MOMENTO EM QUE PESQUISAMOS DE FORMA PROSPECTIVA, SABE-SE QUE APENAS PESSOAS MORREM NOS ESTADOS UNIDOS, CHINA, FRANÇA, ALEMANHA, BRASIL E A MAIORIA DOS PAÍSES, ENQUANTO MILHARES MORREM ROTINEIRAMENTE ANUALMENTE DEVIDO À GRIPE SAZONAL E OUTRAS DOENÇAS INTERLIGADAS, POIS OS SINTOMAS SÃO OS MESMOS A PRINCÍPIO. MAS, CADA VEZ MAIS, ESPECIALISTAS ESTÃO DIZENDO QUE DEVEMOS NOS PREPARAR PARA O CASO EM EVOLUÇÃO. MAS NÃO SE ESQUEÇA QUE A GRANDE MAIORIA DE TODAS AS DOENÇAS CORRELACIONADAS TEM ORIGEM EM PAÍSES ASIÁTICOS DEVIDO SEUS HÁBITOS ALIMENTARES E DEPOIS SE DISSEMINAM PARA TODO O MUNDO, E NÃO ESCOLHE RAÇA, COR, GÊNERO, POBRE OU RICO, EMBORA OS MENOS FAVORECIDOS CORREM MAIS RISCOS, PORTANTO NÃO EXISTE PRECONCEITO.


 SIGNS OF LOW IMMUNITY - TIMES OF INDIA

 

COMO ESSE VÍRUS CAUSA GRANDE MORTALIDADE DEVIDO SUA FÁCIL DESCRIMINAÇÃO COMO PODEMOS VER, ELA É PREJUDICIAL AO COMERCIO INTERNACIONAL, NACIONAL E LOCAL, PANICO, QUE DEVE SER EVITADO A QUALQUER CUSTO E PESQUISAS DE VACINA ENTRE OUTROS DETALHES. NÃO SE TEM NENHUMA DÚVIDA QUE EM PRIMEIRO LUGAR VEM A VIDA. ESSA PATOLOGIA ESTA ENVOLVIDA (MULTIFATORIAL) COM MULTI ESPECIALIDADES E NECESSITA DE PROFISSIONAIS, INCLUÍDO O FISIOLOGISTA, INFECTOLOGISTA, UM ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA, DEVIDO A ABRANGÊNCIA DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE PODEM APARECER CONCOMITANTEMENTE ALÉM DE HÁBITOS INADEQUADOS, INCLUÍDO O SONO NOTURNO E SUBSTANCIAS INADEQUADAS, PODERÁ AVALIAR DE FORMA CRITERIOSA E LHE ORIENTAR NO QUE SE SABE. MAS TODOS DA ÁREA DE SAÚDE DEVEM SE INSTADO A SE ENVOLVEREM APESAR DOS RISCOS. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA?  DICAS DE SAÚDE E FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA (NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (DIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR. CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO. 


A obesidade, o maior problema de saúde pública no mundo ocidental, está associada a patologias autoimunes e inflamatórias crônicas de alto incidente, como T2DM, NAFLD, OA e AR, tendo, portanto, um enorme impacto social e econômico ( Zhang et al., 2014 ) O tecido adiposo, inicialmente considerado como um simples tecido de armazenamento de energia, agora é reconhecido como um órgão endócrino ativo e um órgão imune de boa-fé , constituído não apenas por adipócitos, mas também por fibroblastos, células endoteliais e uma ampla variedade de células imunes (macrófagos do tecido adiposo) , neutrófilos, mastócitos, eosinófilos, células T e B que mantêm a homeostase tecidual em indivíduos magros ( Huh et al., 2014 ; Vieira-Potter, 2014) A expansão dos adipócitos causada pelo balanço energético positivo leva à hipóxia, apoptose e estresse celular, resultando na expressão de moléculas quimio atraentes e na infiltração de células inflamatórias ( Vieira-Potter, 2014 ). O tecido adiposo obeso também é caracterizado por uma produção acentuadamente desregulada de fatores derivados do tecido adiposo, ou seja, adipocinas, uma família crescente de baixo peso molecular, proteínas biologicamente ativas com funções pleiotrópicas (Al-Suhaimi e Shehzad, 2013). As adipocinas são atores cruciais não apenas no metabolismo energético, mas também na inflamação e imunidade, sendo a maioria delas aumentada na obesidade e contribuindo para o 'estado inflamatório de baixo grau' associado (Tilg e Moschen, 2006). 


A maioria dos casos de Covid-19 é leve - mas viaja rapidamente. Felizmente, a melhor maneira de evitar a propagação é bem simples: mantenha uma boa higiene. Esfregue as mãos por pelo menos 20 segundos com frequência, cubra o nariz e a boca quando tossir e tente evitar o contato com outras pessoas, um detalhe importante as máscaras umedecem a cada duas horas e pedem a eficiência, se for necessário usa-las, NESTA ÉPOCA E UMA ATITUDE DE PESSOAS DE BOM SENSO E O MINIMO DE CONHECIMENTO O QUE REPRESENTA UMA PANDEMIA TÃO VIOLENTA OU VIRULENTA. ALEM DISSO, PORQUE USAR O ÁLCOOL 70 COMPOSTO COM OUTRAS SUBSTÂNCIAS, não viagem para áreas endêmicas. Essas técnicas funcionam porque pequenas gotas de tosse e espirro E ATÉ A COMUNICAÇÃO, podem transportar a nova corona vírus (COVID – 19) até três a seis pés (ou um a dois metros). Se eles entrarem nas vias aéreas de outra pessoa, poderão ser infectados, (gotículas de Flueger OU PERDIGOTOS). A qualidade ou o estado de ser imune, especialmente: uma condição de poder resistir a uma doença específica, especialmente impedindo o desenvolvimento de um microrganismo patogênico ou neutralizando os efeitos de seus produtos - veja imunidade adquirida, imunidade ativa, imunidade natural, imunidade passiva. 


Mas o vírus também pode provavelmente viver na superfície em que essas gotículas tocam, às vezes por vários dias, diz Rudra Channappanavar, imunologista que estudou corona vírus no Centro de Ciências da Saúde da Universidade do Tennessee. O vidro em particular, como o tipo de tela do Smartphone em que você provavelmente está lendo isso, pode abrigar os vírus da covid 19 vivos por até 96 horas ou quatro dias em temperatura ambiente. Essas estimativas são provenientes de dados coletados durante o surto de SARS de 2003 e relatados à Organização Mundial da Saúde. Os dois vírus são primos genéticos: ambos infectam nossas vias aéreas, possuem um único filamento de material genético, chamado RNA, e possuem proteínas que se projetam de suas conchas. O vírus por trás do surto de SARS é tecnicamente denominado SARS-CoV; o novo vírus é o SARS-CoV-2. Aí vamos entender por que o 2. 


Toda e qualquer doença debilitante compromete a imunidade de humanos, o que facilita a instalação de doenças no estado agudo ou crônicas em atividade e as patologias oportunistas se aproveitam dessa condição de fragilidade humana, embora apenas grupos específicos são mais susceptíveis como idade e principalmente idades mais avançadas são mais sensíveis de as contrai-las. As doenças que facilitam como síndrome metabólicas (SM) ou seja; obesidade, hipertensão arterial, colesterol total, mal colesterol (LDL), bom colesterol desproporcional e diminuído (HDL), diabetes mellitus, cardiopatia, doenças respiratória, doenças autoimunes como A síndrome de Guillain Barré (que é um distúrbio autoimune, ou seja, o sistema imunológico do próprio corpo ataca parte do sistema nervoso, que são os nervos que conectam o cérebro com outras partes do corpo) doença muito rara. A associação entre Síndrome de Guillain-Barré (SGB) e Zika vírus, entretanto, foi descrita durante surto na Polinésia Francesa em 2013 por Oehler et al em 2014... Deve ser considerada dengue, chicungunha e H1N1 E OUTROS TIPOS DE VÍRUS, O QUAL NO BRASIL E OUTROS PAÍSES APRESENTA UMA EPIDEMIA SÉRIA. 


É amplamente aceito que a inflamação crônica contribui para a patogênese da obesidade. Pesquisadores descobriram recentemente que o aumento de citocinas inflamatórias e a infiltração e ativação de células de macrófagos no tecido adiposo estão relacionadas à obesidade crônica. Essa desregulação imunológica levou ao desenvolvimento do paradigma pró-inflamatório clássico. No entanto, como a inflamação crônica associada à obesidade é mais do que apenas a superprodução de citocinas pró-inflamatórias, a dissecção precisa exigir além das citocinas pró-inflamatórias clássicas. Esta revisão enfatiza que os efeitos líquidos da interação de uma complexa rede de citocinas pró-inflamatórias e anti-inflamatórias determinam a natureza de uma resposta imune no hospedeiro. As alterações entre essa rede de citocinas e adipocinas podem levar à inflamação em um hospedeiro vulnerável. O perfil imunológico da inflamação crônica de baixo grau associada à obesidade revela a importância do desequilíbrio na rede de citocinas e adipocinas, não é diferente para diversas outras situações como a síndrome metabólica. Além disso, essa revisão pode ampliar nosso conhecimento sobre a importância da rede Th1 / Th2 e a importância do perfil de citocinas no tratamento de doenças inflamatórias.


CORONAVIRUS AND HASHIMOTO'S DISEASE |

Portanto na vigência de qualquer doença crônica e mesmo em estado agudo incluindo a obesidade que reduz a imunologia, é uma situação médica que pode se tornar grave como infere a OMS – organização mundial de saúde, principalmente em pacientes em evolução de idade onde seu organismo pode apresentar uma menor eficiência imunológica e eventualmente ainda carregue a obesidade que parece inofensiva. Não pense que indivíduos com IMC – índice de massa corporal dentro dos padrões normal (da OMS) não está sujeito aos mesmos riscos. As citocinas desempenham um papel central na patogênese de doenças autoimunes. Os gatilhos precisos para a quebra do auto tolerância e os eventos subsequentes que levam à indução de respostas autoimunes patogênicas ainda precisam ser definidos para a maioria das doenças autoimunes que ocorrem naturalmente. Estudos realizados em modelos experimentais de doenças autoimunes humanas e observações em pacientes revelaram um esquema geral em que citocinas pró-inflamatórias contribuem para o início e a propagação da inflamação autoimune, enquanto citocinas anti-inflamatórias facilitam a regressão da inflamação e a recuperação da fase aguda da doença. Essa ideia está incorporada no paradigma T helper (Th) 1 / Th2, que nas últimas duas décadas teve uma grande influência em nosso pensamento sobre o papel das citocinas na autoimunidade. Curiosamente, na última década, o eixo da interleucina (IL) -17 / IL-23 emergiu rapidamente como o novo paradigma que nos levou a reexaminar criticamente os eventos imunes acionados por citocinas na patogênese e no tratamento da autoimunidade.


ENDOCRINOLOGY AND METABOLIC DISORDERS, DECEMBER 07-08, 2020 AUCKLAND, NEWZEALAND

As moléstias metabólicas, juntamente mutacionais e fisiológicos são um desastre maior que qualquer para essa patologia devastadora, não é para entrar em PANICO, MAS PARA SE PREVENIR EM QUALQUER SITUAÇÃO. Por que começar com a obesidade?  Pelo simples motivo da mesma junta- mente com a síndrome metabólica promover de forma significativa a diminuição da imunidade e resistência humana. Todos enfrentarão pressões crescentes no trabalho, bem como potencialmente suas próprias doenças pessoais ou responsabilidades de cuidar. Apoiar o bem-estar da equipe será fundamental para apoiar uma resposta estendida. Tribunais de Justiça do Ministério da Justiça estabeleceu planos bem estabelecidos para fornecer serviços essenciais para proteger o público e manter a confiança no sistema judiciário. Planos similares estão em vigor nas administrações desconcentradas.


Não se esqueça de exercícios e dietas orientadas quando possível. A causa exata de como a obesidade afeta o sistema imunológico é desconhecida. Uma teoria é o tipo de gordura que você possui, pois nem toda gordura é criada da mesma forma. O tecido adiposo branco (WAT) é geralmente encontrado em níveis mais altos em pessoas afetadas pela obesidade. Vários estudos mostram que o WAT tem muitas funções, incluindo a regulação de processos inflamatórios. Quando o corpo tem excesso de WAT, a inflamação crônica dificulta o combate a infecções. 


Existem ligações bem conhecidas entre dieta, exercício e função imunológica. Comer de maneira mais saudável e incorporar exercícios moderados pode ajudar a aumentar sua função imunológica; no entanto, agora se sabe que a própria obesidade (induzida por dieta ou genética) diminui a imunidade, levando ao aumento do risco de infecção bacteriana e viral, bem como à diminuição da capacidade de resposta a algumas vacinas.  Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos referentes a matéria principalmente nas mídias sociais que são apenas flashs, ou no título original que é; GORDURA (EXCESSO DE ADIPOSIDADE EM OBESOS; O TERMO LATINO ADIPOSIDADE SIGNIFICA EXCESSO DE PESO GRAVE OU MÓRBIDO. EM INGLÊS, GERALMENTE O TERMO OBESIDADE ESTÁ SENDO USADO. Por Caio Jr, João Santos et Caio, Henriqueta Verlangieri. Se ainda ficar detalhes que não foram contemplados nesta pesquisa prospectiva, deve consultar seu endocrinologista e demais especialistas envolvidos, experiente de sua confiança, que pode lhe dar mais detalhes sobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se refere e as novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores no mundo inteiro, pois essa condição pode interferir em todas áreas de nossas vidas. A boa notícia é que vários estudos mostraram um aumento na capacidade de resposta imune e melhorias após perda de peso ou após restrição alimentar ocorre de forma significativa.

Autores

Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologista – Neuroendocrinologista

CRM 20611

 

Dra. Henriqueta Verlangieri Caio

Endocrinologista – Medicina Interna

CRM 28930

 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:

Caio Jr, João Santos et.... -. Caio, Henriqueta Verlangieri Obesidade controlada; o equilíbrio fantástico e balanceado de um ... Caio Junior, João Santos, Caio, Henriqueta Verlangieri, Van Der Häägen ... de frequência cardíaca, respiratória e perda de fezes, urina sem perceber… Caio Jr, João Santos et. Caio, Henriqueta Verlangieri - Clinica van der häägen | 2018, Academy edu.

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quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

A IMPORTÂNCIA DA OBESIDADE INTRA – ABDOMINAL, É A CONFIGURAÇÃO CÍCLICA SEQUENCIAL QUE INTERFERE NO PÂNCREAS, NO FÍGADO, PULMÃO, REGIÃO MEDIASTÍNICA, CORAÇÃO, LEVA À HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA POR ALTERAÇÃO NA REMODELAÇÃO CARDÍACA, DISLIPIDEMIA (COLESTEROL TOTAL E FRAÇÕES) E POR FIM DETERMINA A OCORRÊNCIA DE ICC – INSUFICIÊNCIA CARDÍACA CONGESTIVA E ÓBITO. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROENDOCRINOLOGIA–GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA (SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

Na década de 1950, Jean Vague observou que a obesidade na parte superior do corpo ou obesidade andróide foi importante preditor da aterosclerose, diabetes, gota e outras doenças. Embora a associação entre obesidade abdominal e risco metabólico possa ser explicada pelo acúmulo excessivo de gordura em qualquer um dos dois depósitos distintos de gordura dentro do abdômen, ou seja, intra-abdominal (visceral) e depósito subcutâneo de gordura abdominal periférico, a literatura aponta para a gordura intra-abdominal, como o depósito que é o maior risco para a saúde. Independente do depósito de gordura subcutâneo periférico, a gordura intra-abdominal é um forte previsor de dislipidemia (colesterol total, HDL–colesterol, LDL–colesterol e VLDL-colesterol), intolerância à glicose, resistência à insulina, inflamação sistêmica, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, e, mais recentemente, todas as causas de mortalidade. Assim, a capacidade de exercício e/ou dieta para reduzir significativamente o peso corporal e gordura intra-abdominal é uma questão fundamental para a redução do risco para a saúde entre pacientes com obesidade abdominal. Entretanto, mesmo em qualquer situação, tanto a dieta como exercícios físicos são imprescindíveis eventualmente, somente essas atitudes não são suficientes para a baixa do peso adequado e é necessária a intervenção terapêutica de um profissional da área que é o endocrinologista ou neuroendocrinologista também. Dados transversais mostram que indivíduos que são mais ativos fisicamente possuem menores quantidades de gordura intra-abdominal. Mesmo para um determinado grau de obesidade, as pessoas que são mais ativas tendem a ter níveis mais baixos de gordura intra-abdominal em comparação com os sedentários. Além disso, numerosos estudos de intervenção têm demonstrado que o exercício físico pode reduzir a gordura intra-abdominal através da perda de peso. 
Foi originalmente sugerido que o exercício físico por si só produziu apenas uma pequena diminuição no peso corporal (1-2 kg). Estas conclusões anteriores foram baseadas em evidências de estudos de intervenção em que o balanço energético negativo prescrito era demasiado baixo para induzir a perda de peso substancial. A literatura sugere, no entanto, que o exercício físico pode produzir uma grande variedade de alterações de gordura intra-abdominal, a partir de uma ligeira redução de aproximadamente 5%, até uma redução de 50%. Essas mudanças também correspondem a uma grande variedade de reduções no peso corporal. Em geral, maiores níveis de exercício físico podem causar um déficit de energia mais elevado, que conduz a uma maior perda de peso e uma redução maior na gordura intra-abdominal. P. ex., cerca de 60 minutos de exercício físico por dia mais de 3 meses levou à redução da gordura intra-abdominal de 1,0 e 0,7 kg (-28 e -26%), juntamente com um 7,7 e 6,6 kg de perda de peso em homens e mulheres, respectivamente obesos. A obesidade abdominal, também conhecida como barriga de cerveja, intestino de cerveja, barriga ou clinicamente obesidade central, é quando em excesso de gordura abdominal ao redor do estômago e abdômen se construiu na medida em que é susceptível ter um impacto negativo sobre a saúde. Existe uma forte correlação entre o centro de obesidade e a DCV. A obesidade abdominal não se limita apenas aos indivíduos idosos e obesos. A obesidade abdominal foi ligada a doença de Alzheimer, bem como outras doenças metabólicas e vasculares. A circunferência da cintura abdominal (CC) e gordura visceral e Central mostram uma forte associação com diabetes tipo 2. A gordura visceral, também conhecida como gordura de órgãos ou de gordura intra-abdominal, está localizada no interior da cavidade peritoneal, embalada entre órgãos internos e torso, em oposição à gordura subcutânea, que se encontra por baixo da pele, e da gordura intramuscular, que se encontra intercalada no músculo esquelético. A gordura visceral é composta de vários depósitos adiposos incluindo mesentérico, tecido adiposo epididimal branco (EWAT) e gordura perirrenal. 
Um excesso de gordura visceral é conhecida como a obesidade central, a "barriga" ou efeito de "barriga de cerveja", em que o abdômen se projeta excessivamente. Este tipo de corpo é também conhecido como "em forma de maçã", em oposição à "em forma de pêra," em que a gordura é depositada sobre as ancas e nas nádegas. Os cientistas têm reconhecido que a gordura corporal, em vez de peso corporal, é a chave para avaliar a obesidade. Pesquisadores primeiro começaram a se concentrar sobre a obesidade abdominal na década de 1980, quando eles perceberam que tinham uma ligação importante para as doenças cardiovasculares, diabetes e dislipidemia. A obesidade abdominal foi mais estreitamente relacionada com disfunções metabólicas relacionadas com doenças cardiovasculares do que foi a obesidade geral. No final de 1980 e no início dos anos 1990 foram descobertas técnicas de imagem perspicazes e poderosas que vieram ajudar a avançar nossa compreensão sobre os riscos à saúde associados com o acúmulo de gordura corporal. Com técnicas como a tomografia computadorizada (TC) e ressonância magnética (MRI), ajudou a categorizar a massa de tecido adiposo localizado no nível abdominal na gordura intra-abdominal e na gordura abdominal subcutânea.


INTRA-ABDOMINAL OBESITY – THE JOURNEY TO A NEW EFFICIENT CONCEPT IN ORDER TO DECREASE OTHER RISK DANGEROUS TO HUMAN.

OBESITY IMPORTANCE OF INTRA - ABDOMINAL, IS THE CYCLICAL SEQUENTIAL CONFIGURATION THAT INTERFERE PANCREAS, LIVER, LUNG, MEDIASTINAL REGION, HEART, LEADS TO HYPERTENSION ATERIAL SYSTEMIC FOR AMENDMENT TO THE 

REMODELING CARDIACA, DYSLIPIDEMIA (TOTAL CHOLESTEROL AND FRACTIONS) AND FOR DETERMINING END THE OCCURRENCE OF ICC - HEART FAILURE AND DEATH CONGESTIVE. PHYSIOLOGY-ENDOCRINOLOGY-NEUROENDOCRINOLOGY-GENETICS-ENDOCRINE-PEDIATRICS (SUBDIVISION OF ENDOCRINOLOGY): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.

In the 1950s, Jean Vague noted that upper body fat or android obesity was an important predictor of atherosclerosis, diabetes, gout and other diseases. Although the association between abdominal obesity and metabolic risk can be explained by excessive accumulation of fat in any of the two distinct deposits within the abdomen, that is, intra-abdominal (visceral) fat and peripheral subcutaneous abdominal fat, the literature points to the intra-abdominal fat, as deposit that carries the greatest risk to health. Regardless of peripheral subcutaneous abdominal fat, intra-abdominal fat is a strong predictor of lipids (total cholesterol, HDL-cholesterol, LDL- cholesterol, VLDL-cholesterol), glucose intolerance, insulin resistance, systemic inflammation, hypertension, cardiovascular diseases, type 2 diabetes, and, more recently, all-cause mortality. Thus, exercise capacity and/or diet to significantly reduce body weight and intra-abdominal fat is a key issue for the reduction of health risk from abdominal obese patients. However even in any situation both diet and physical exercise are essential eventually only these attitudes are not enough for low proper weight and is required therapeutic intervention of a healthcare professional who is an endocrinologist or neuroendocrinologist too. Cross-sectional data shows that individuals who are more physically active have lower levels of intra-abdominal fat. Even for a given level of obesity, people who are more active tend to have lower levels of intra-abdominal fat compared to sedentary. In addition, numerous intervention studies have shown that exercise can reduce intra-abdominal fat by weight loss. 

It was originally suggested that physical exercise alone produced only a low decrease in body weight (1-2 kg). These earlier findings were based on evidence from intervention studies where the prescribed negative energy balance was too low to induce substantial weight loss. The literature suggests, however, that physical exercise can produce a wide range of intra-abdominal fat changes from a slight reduction of approximately 5% to a 50% reduction. These changes also correspond to a wide range of reductions in body weight. In general, higher levels of exercise cause higher energy deficit, which leads to a greater loss of weight and a greater reduction in intra-abdominal fat. For example, about 60 minutes of physical exercise a day over three months led to 1.0 and 0.7 kg (-28 and -26%) reduction of intra-abdominal fat, along with a 7.7 and 6.6 kg weight loss in men and women, respectively obese. Abdominal obesity, also known as beer belly, beer intestine, stomach, or clinically as central obesity, is where in excess abdominal fat around the stomach and abdomen built up to the extent that is likely to have a negative impact on health. There is a strong correlation between obesity and cardiovascular disease center. Abdominal obesity is not limited to the elderly and obese individuals. Abdominal obesity has been linked to Alzheimer's disease and other metabolic and vascular disease. Circumference of waist and visceral fat and Central fat show a strong association with type 2 diabetes. Visceral fat, also known as fat or organs of intra-abdominal fat, is located inside the peritoneal cavity, packed in between internal organs and torso, as opposed to subcutaneous fat that is underneath the skin, and intramuscular fat, which is interspersed in skeletal muscle. Visceral fat is composed of several adipose depots including mesenteric, epididymal white adipose tissue (EWAT) and perirenal fat. 
A visceral fat accumulation is known as the central obesity, "belly" effect or "beer belly" in the abdomen protrudes excessively. This body type is also known as "apple-shaped" as opposed to "pear-shaped," in which fat is deposited on the hips and buttocks. Scientists have come to recognize that body fat, rather than body weight, the key is to assess obesity. Researchers first began to focus on abdominal obesity in the 1980s, when they realized they had an important link to cardiovascular disease, diabetes and dyslipidemia. Abdominal obesity was more closely related to metabolic disorders related to cardiovascular disease than was the general obesity. At the end of 1980 and were discovered insightful imaging techniques and powerful early 1990 that will help advance our understanding of the health risks associated with the accumulation of body fat. Techniques such as computed tomography (CT) and magnetic resonance (MRI), it was possible to categorize adipose tissue mass located in the abdominal level in intra-abdominal fat and subcutaneous fat.


Dr. João Santos Caio Jr.

Endocrinologia – Neuroendocrinologista

CRM 20611


Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como saber mais:
1. Isto sugere que a disfunção das células β pancreáticas pode já estar presente em adolescentes obesos não diabéticos, à semelhança do que foi mostrado em adultos, e que o acumulo de gordura no pâncreas pode participar da disfunção pancreática endócrina associada à obesidade...
http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com

2. A ocorrência de três ou mais morbidades é conceituada como síndrome metabólica, que é caracterizada pelo grupamento de fatores de risco cardiovascular, como hipertensão arterial, resistência à insulina, hiperinsulinemia, intolerância à glicose ou diabetes mellitus tipo 2, obesidade central e dislipidemia...
http://longevidadefutura.blogspot.com

3. A síndrome metabólica tem sido descrita como síndrome de resistência à insulina e está evidente que se trata do componente-chave da síndrome metabólica...
http://imcobesidade.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO 

DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Caio Jr, João Santos, Dr.; Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Caio,H. V., Dra. Endocrinologista, Medicina Interna – Van Der Häägen Brazil, São Paulo, Brasil; Genest J. Lipoprotein disorders and cardiovascular risk. J Inherit Metab Dis 2003; 26: 267-87; Grundy SM. Cholesterol and Atherosclerosis, Diagnosis and Treatment. New York. Gower Medical Publishing. 1990; Havel RJ and Kane JP. Structure and metabolism of plasma lipoproteins; the metabolic and molecular bases of inherited disease. New York. McGraw-Hill. 1995; Ridker P, Genest J and Libby P. Plasma lipids and lipoproteins and cardiovascular diseases. Braunwald's Heart Disease. New-York. Saunders. 2000; Shelness GS and Sellers JA. Very-low-density lipoprotein assembly and secretion. Curr Opin Lipidol 2001; 12: 151-7; Olivecrona T, Hultin M, Bergo M, et al. Lipoprotein lipase: regulation and role in lipoprotein metabolism. Proc Nutr Soc 1997; 56: 723-9; Brown MS and Goldstein JL. A receptor-mediated pathway for cholesterol homeostasis. Science 1986; 232: 34-47; Lamarche B and Paradis ME. Endothelial lipase and the metabolic syndrome. Curr Opin Lipidol 2007; 18: 298-303; Schaefer EJ and Asztalos BF. Cholesteryl ester transfer protein inhibition, high-density lipoprotein metabolism and heart disease risk reduction. Curr Opin Lipidol 2006; 17: 394-8; Hussain MM, Fatma S, Pan X, et al. Intestinal lipoprotein assembly. Curr Opin Lipidol 2005; 16: 281-5; Taskinen MR. Diabetic dyslipidaemia: from basic research to clinical practice. Diabetologia 2003; 46: 733-49; Taskinen MR. Type 2 diabetes as a lipid disorder. Curr Mol Med 2005; 5: 297-308.


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João Santos Caio Jr
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Vídeo
http://youtu.be/woonaiFJQwY

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